Ela está chegando! A estação mais quente do ano começa a dar as caras: O verão. A previsão é que a partir do dia 21, os dias e noites fiquem mais quentes e a temperatura do ar mude de úmida para mais seca. Essa mudança climática acende a luz de alerta. E para isso, a Secretaria Municipal de Saúde – através da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, pede à população que redobre a atenção com ações que evitem a proliferação do Aedes Aegypti, transmissor da dengue, Zika e Chikungunya.
“Nosso alerta é para que a população redobre os cuidados e a atenção para evitar que utensílios jogados ao relento acumulem água e se tornem depósito para o mosquito. Qualquer item que acumule água da chuva, pode se tornar um depósito de proliferação, que além da dengue, também é transmissor do Zika, Chikungunya e outras doenças graves. O Aedes aegypti precisa de pequena proporção de água para se reproduzir”, explicou o secretário da pasta, Juninho Azevedo.
Devido à pandemia, algumas ações tiveram de ser reduzidas, mas não extintas. E por conta disso, o trabalho de conscientização como forma de alerta, precisa ser feito. “Estamos atuando de forma que a população não relaxe no combate à dengue, realizando um trabalho frequente, através do telefone da Secretaria Municipal de Saúde, ou no próprio local na Rua João Guimarães, próximo ao Estádio Francisco Limongi, tirando dúvidas, dando orientações e recebendo denúncias”, disse o coordenador de Vigilância em Saúde, Saulo Pacheco.
O mosquito Aedes aegypti precisa de pequena proporção de água parada para se reproduzir. No verão, a estação de condições climáticas adversas, de calor intenso e chuvas temporárias, é um quadro favorável a sua reprodução. Por isso, a necessidade de uma maior vigilância e controle no ambiente domiciliar, jardins, caixas d’água, terrenos abandonados e outros.
“Neste momento, com a limitação de alguns de nossos serviços, a população precisa ajudar com ações individuais limpando seus quintais, organizando o lixo e tendo atenção para tudo que possa acumular água e ser criadouro para o Aedes. Os cuidados devem ser dobrados. Podem ser focos: piscinas sem cobertura, prato de floreiras, bromélias em jardins, entre outros”, exemplificou.