De acordo com o coordenador de Vigilância e Saúde, Saulo Pacheco, a formação abordou questões teóricas e práticas no controle do mosquito transmissor da dengue, entre outros. O objetivo foi promover a capacitação técnica desses profissionais nas atividades voltadas para a Vigilância e Controle das Arboviroses urbanas, visando melhorar a qualidade das ações de rotina dos programas de controle das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Também foi abordado o uso de novos inseticidas, além dos que já são usados.
A capacitação ocorreu na modalidade online, por conta da pandemia Covid-19. “A aula foi realizada de forma virtual. A capacitação respeitou todas as regras para prevenção da Covid-19. Foram abordados temas variados como o uso correto de equipamentos, EPIs e inseticidas, entre outros. Vale dizer que nesse encontro de atualização, nós buscamos alinhar estratégias de ação no enfrentamento do Aedes Aegypti porque, nessa luta, todos devem participar”, explicou Saulo Pacheco.
Após a coordenação acredita que o próximo passo é focar na abordagem domiciliar, no trabalho educativo junto à população, sempre no sentido de sensibilizar a todos sobre a importância da ação consciente na eliminação dos focos. Vale dizer que esse foi também um preparatório para a retomada das ações dos agentes após a pandemia. Neste período as ações ficaram limitadas e foram modificadas somente até a área externa (quintal), mas com o avanço das vacinas esse tipo de eficácia passará a fazer parte novamente do interior das residências.
“Com a chegada dos dias mais quentes, como é o caso da primavera e verão que já estão logo ali, a proliferação do mosquito Aedes aegypti aumenta por causa das chuvas, e consequentemente o risco de infecção por essas doenças tende a dobrar. No entanto, a recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano”, concluiu.
