O saldo da chuva que atingiu Trajano de Moraes no final desta sexta-feira (7), foi de muitos estragos. Imediatamente a prefeitura colocou em prática o plano de ação emergencial, com o objetivo de assistir às famílias afetadas, e soluções para reconstruir o que foi destruído pela enxurrada. O prefeito Rodrigo Viana acompanhou, e assistiu de perto as famílias afetadas. Nos locais ele auxiliou, se solidarizou e tomou providências.
Quem também acompanhou os estragos causados pela chuva foi a primeira dama, e secretária municipal de Assistência Social, Juliana Esteves Viana. O morro do Pinheiro, no segundo distrito de Visconde de Imbé, foi um dos mais danificados. No local, queda de barreiras e árvores e acúmulo de água foram problemas enfrentados pela gestão pública municipal. Segundo a Defesa Civil Municipal, na RJ-146, parte da pista cedeu, tendo o tráfego de veículos interrompido pelo excesso de águas da chuva.
“Em vários pontos teve desmoronamentos de barreira, quedas de árvores, além de danos estruturais que precisam ser avaliados pelos Agentes da Defesa Civil. Não dormimos esta noite, a equipe da Defesa Civil, Assistência Social, Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, Secretaria Municipal de Saúde e de Segurança trabalharam eficientemente e continuarão a trabalhar até solucionar todos os problemas e minimizar os danos”, afirmou o prefeito.
Já na RJ-174 os deslizamentos de barreiras bloquearam a pista de acesso ao distrito de Manoel de Moraes – Santa Maria Madalena. Uma van e uma moto foram atingidas. “Tivemos mais de 10 acessos prejudicados. Essas estradas são pontos importantes para o tráfego de veículos. Visconde de Imbé foi o local que aparentemente mais recebeu a descarga de água. O distrito teve ruas tomadas pela água e lama. Mas providências foram tomadas e os funcionários agilmente atuaram”, explicou o prefeito.
A prefeitura contabiliza desde as primeiras horas da chuva os estragos para que providências pontuais sejam realizadas. “Máquinas e caminhões estão sendo usados para desobstruir os acessos. O trânsito precisou ficar interrompido até o trabalho de desobstrução de algumas vias. No caso da RJ-174 e 146, os equipamentos fizeram a retirada da terra que cobriu o asfalto e das quedas de árvores”, concluiu o secretário municipal de Defesa Civil, Egmar Pecly Neto.